quarta-feira, 31 de agosto de 2011

FIM de FÉRIAS precipitado

Parece impossível que as férias tenham terminado. Podiam ter terminado só amanhã de manhã, mas eu arranjei maneira de precipitar o fim uma noite antes do previsto. Levei o julho todo a pensar que ia fazer o relatório de auto-avaliação e que inclusive o ia entregar na escola antes de vir de férias. Depois foram só imprevistos, uns atrás dos outros. O tempo não havia meio de ficar mau para que eu me enfiasse no PC a fazê-lo. Obviamente que tinha de ir picar o ponto na praia. A praia extenua um gajo, impossibilitando-o de perder uma noite a escrever palha para o relatório. Depois entrou Agosto. Em Agosto não se faz nada, é pecado. Mas sempre com aquilo na cabeça, que tinha o cabrão do relatório para fazer. A meio de Agosto resolvi que só o ia fazer hoje. Felizmente o tempo esteve nublado e vim de Odeceixe mais cedo, determinado a trabalhar. Oito da noite já eu estava aqui em casa. O pior é que quando tenho mesmo coisas que fazer, apetecem-me fazer sempre coisas que também tenho de fazer, mas que não são prioritárias. Optei, claro, pelas menos prioritárias. Fazer jantar, jantar, desfazer as malas, arrumar a casa, ir ao MSN, ao Face, ler tudo quanto eram blogs, telefonar,... Depois lá me sentei aqui, para trabalhar. Enfim, já estou de roda desta porcaria há uma hora e ainda me falta acabar o ponto 3. Mas já fiz o 1, o 2, o 4, o 5 e o 6. Estou num intervalinho.

B. e A.  

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Outra coisa para me ralar. Desta vez são as minhas gatas. Resolvi levá-las há 2 semanas à veterninária para as esterelizar porque a pílula fazia-lhes mal e o cio delas fazia-me mal a mim, já que não lhes aturava os mios. Pois bem, uma coisa que parecia simples, complicou-se. Era suposto, desde o dia em que as fui buscar, fazer-lhes a limpeza da ferida com betadine, aplicar-lhes em cima b-pantene e esperar, sentado, 10 dias até ir de novo à veterinária para que esta lhes retirasse os pontos. Era, de facto, simples. Para os outros, para mim nada é simples. Embora suspeitasse, muito ligeiramente, que a Pipoca Mailinda não teria a ferida nas melhores condições, estava convicto de que a Zarinha estava óptima. Era uma questão de ir, retirar os pontos e regressar feliz e contente com as gatas para a continuação das férias. Mal chego, apresento a Pipoca à veterinária:
-MAS O QUE É ISTO???
Eu, semi-desvairado:
- Não está bem???
Ela: ISTO ESTÁ TUDO INFECTADO!!! E  a outra, como está? Igual???
Eu: NÃAAAAAAAAO. A Zarinha tem a ferida com bom ar.
Ela (a tirar a gata da caixa e a olhar atentamente para a zona afectada da bicha...): MAS ESTA AINDA ESTÁ PIOR!!!
Eu (já aflito): A Zarinha também não está bem????

Enfim, depois de duas horas de roda das bichas a tentar limpar-lhes as feridas, com elas a soprar por todos os lados e a doer-lhes porque não podiam levar anestesia já que tinham resolvido tomar pequeno almoço antes de sair de casa (elas não queriam mas eu disse-lhes para comerem porque íamos demorar muito tempo), levei um raspanete da veterinária e agora estou com as gatas muito mal. Ela não me tinha avisado para esfregar as zonas feridas (para limpar), logo eu limitava-me a despejar o frasco de betadine para a ferida e depois aplicar o b-pantene. E fazia isso sempre de manhã e à noite, segundo as recomendações. Não era assim.

Estão a antibiótico. 3 comprimidos por dia e mais antibiótico para aplicar localmente. A veterinária disse que a situação da Zarinha é pior porque até tem tecido morto na zona. Eu? Eu estou em cuidados, claro. E sinto-me culpado.

B. e A.

domingo, 7 de agosto de 2011

Enfim, coisas que me acontecem. A mim e a TODOS.

Bem sei que estou de férias. De férias não acontece nada e um gajo gosta da monotonia. Mas porque razão a mim as coisas têm de ser um nadinha diferentes? Às vezes gosto de pensar que não, que a todos acontecem imprevistos nas férias. Decerto que todos vocês já perderam uma bimby nas férias. Digam que sim. Em coro de preferência. Só para me sentir normal. Claro que perderam. Eu sei que sim.
Gracias.
B. e A.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011


Não sei o que arranjo que só amanhã é que vou de férias. É o que dá estar sempre a inventar coisas. Coisas essas que me consomem o tempo e que, de repente, sem elas não posso ir de férias. Futilidades, óbvio.

B. e A.