B. e A.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Já que estamos numa de frases que escrevi no dito post, aqui vai mais uma.
Pois é. Se quero, vou. Daqui a uns tempos estarei num destes três sítios.
Já está mais do que decidido. E estou louco para me ver à saída do avião (detesto andar de avião).
"Quero ir a S. Tomé, à India e voltar ao Rio"
Pois é. Se quero, vou. Daqui a uns tempos estarei num destes três sítios.
Já está mais do que decidido. E estou louco para me ver à saída do avião (detesto andar de avião).
B. e A.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Há quase um mês, no meio de muitas frases, escrevi estas aqui no blog:
Descobri, por acaso, uma mulher que me estimula ao máximo, mas continuo parado a olhar ao longe. E nunca falei com ela. A vida já me ensinou: Esse tipo de mulheres NÂO, ANDARILHO. NÃO! Ouviste”S”???
Poooooooooooiiiiiiiiiiisssssssssssss.
Descobri, por acaso, uma mulher que me estimula ao máximo, mas continuo parado a olhar ao longe. E nunca falei com ela. A vida já me ensinou: Esse tipo de mulheres NÂO, ANDARILHO. NÃO! Ouviste”S”???
Poooooooooooiiiiiiiiiiisssssssssssss.
Não tive quase culpa. Não fui eu que tomei iniciativa em falar com ela. A única coisinha que fiz foi mostrar-me. Foi ela que tomou a iniciativa de falar comigo. E também foi ela que tomou a iniciativa de me perguntar se no próximo fim de semana quero ir tomar um café com ela. Resumindo: só me mostrei e disse que sim. Mais nada.
E agora? Agora resta focar-me ainda com mais força no seguinte:
ESSE TIPO DE MULHERES NÃO, ANDARILHO. NÃO! OUVISTE"S"???
B. e A.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
quinta-feira, 12 de junho de 2014
domingo, 8 de junho de 2014
Uma vez li um post acerca dos
vários sentidos de humor. Há muitas pessoas com sentido de humor e
com humores que não têm nada a ver connosco. Muitas vezes as piadas e o motivo
de risota de uns, para mim são uma seca.
A primeira coisa que me prende a alguém é precisamente isso. Gosto de conversar tempos sem fim
com pessoas que estão a ironizar tudo, a imaginar cenários possíveis e
disparatados. E gosto de ser surpreendido. A piada está precisamente aí,
no improvável. Estimula-me. Lembro-me de levar montes de tempo nestes disparates com a minha ex-mulher (noutros tempos em que nos achávamos piada). Gosto tanto quando percebem à primeira que o que estou a dizer é no gozo e me respondem no mesmo tom, como detesto quem nunca
percebe. Quem nunca percebe o meu tom ou fica na dúvida, não me
estimula. Não há nada pior do que ter de andar a
desfazer tudo e dizer: eu estava a brincar, não era a sério... Nada a fazer, o interesse foi pelo cano.
Não se pense que sou do tipo de
andar a dizer anedotas e muito menos de achar piada a quem as conta. Não faz o
meu género. Eu rio-me das coisas do dia-a-dia, do ridículo das situações e
muitas vezes do ridículo das situações onde me incluo. Sou muito observador de
pormenores e apanho todos os tiques ou jeitos que caracterizam as pessoas.
Brinco com isso e aplico a mim mesmo. Tenho perfeita noção das coisas
disparatadas que faço e digo e muitas vezes gozo comigo mesmo.
Às vezes, poucas, encontro
pessoas com o meu tipo de humor. Não são muitas, mas são aquelas que dizem as
coisas com ar sério e que eu identifico imediatamente o tom irónico.
Num dia destes à
noite, não sei como não tive um acidente. Eram mais ou menos duas da manhã e
vinha eu no carro com uma pessoa. Deu-me um ataque de riso de tal ordem que
tive de encostar o carro. Os dois mortos de riso. Daquelas gargalhadas em que
já nem se consegue respirar e que fazem doer a barriga. Gosto disto.
B. e A.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
O cabelo está um caos, dia após dia, durante uma semana inteira. Um gajo conclui que tem toda a urgência em cortá-lo e liga a marcar. Como não tem vaga, faz voz de cachorro abandonado e consegue que a secretária nos ligue no dia seguinte a informar que conseguiu hora no dia em que nós queremos. Tudo perfeito não fosse chegar ao dia do corte e o cabelo apresentar-se ótimo. A não precisar sequer de um corte de 1 milímetro. Não há vez em que isto não me aconteça.
B. e A.
terça-feira, 3 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
"Um
abraço é, muitas vezes, muito mais íntimo e poderoso do que um beijo.
Concordam?"
Ontem
encontrei isto num post do facebook. Não me apeteceu comentar, mas fiquei a
pensar. E acho isso mesmo.
Há
pouco mais de um mês, numa ida a Lisboa, encontrei uma amiga e estivemos um bom bocado à conversa.
No fim, quando nos despedimos, deu-me um abraço. Fiquei sem jeito e ela notou.
E disse-me: é um abraço, não dou a toda a gente mas apetece-me dar-te um abraço
e tu estás contraído. Ainda mais sem jeito fiquei. Depois falámos um bocadinho
sobre isso e voltou a pedir-me um abraço. E eu dei, mas continuei sem me sentir
bem. Tinha namorada na altura e aquilo que não tinha nada de mal soava-me a
pouco correto. Como se estivesse a fazer alguma coisa errada ou a trair.
Sempre
me considerei um gajo muito físico, mas dentro de quatro paredes. Beijos,
festas, abraços, toques, braço por cima do ombro,…, sim, mas só à namorada.
Hoje já não é assim.
Ontem
voltei a encontrá-la e, mais uma vez, abriu-me os braços para o abraço. E eu
dei um abraço apertado.
Aquele
foi o primeiro, mas esse fim de semana dei montes de abraços, festas,
beijinhos,… É bom saber que gostamos e que gostam de nós.
Triste
é quando se tem de arranjar esquemas. ;)
B. e A.
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